Surfe e Kitesurf: Cuide do seu corpo dentro e fora da água

O surfe e o kitesurf são esportes incríveis, que conectam o corpo à natureza de uma forma única. No entanto, apesar de proporcionarem bem-estar físico e mental, também exigem bastante do corpo — principalmente dos ombros, joelhos, tornozelos e da coluna. Com o aumento da prática dessas modalidades, também crescem os casos de lesões entre praticantes iniciantes e até experientes. Por isso, a fisioterapia esportiva tem um papel fundamental, tanto na prevenção quanto na recuperação.


Causas das lesões no surfe e no kitesurf

No surfe, os principais fatores que contribuem para as lesões são:

  • Impactos durante quedas ou colisões com a prancha.

  • Manobras bruscas e torções articulares.

  • Ondas muito grandes ou condições instáveis.

  • Falta de preparo físico ou aquecimento inadequado.

Já no kitesurf, os riscos aumentam por conta da tração exercida pela pipa (kite), da velocidade e da instabilidade provocada pelo vento. Lesões ocorrem principalmente durante saltos, pousos mal executados ou quando o praticante perde o controle do equipamento.

Ambos os esportes exigem força, flexibilidade, controle motor, equilíbrio e capacidade de reação rápida. Quando o corpo não está bem condicionado, ou quando há desequilíbrios musculares e articulares, o risco de se machucar aumenta significativamente.

Principais lesões em surfistas e kitesurfistas

Segundo estudos publicados na Orthopaedic Journal of Sports Medicine e no British Journal of Sports Medicine, as lesões mais comuns nessas modalidades são:

  • Lesões no ombro: tendinites, lesões do manguito rotador e luxações, especialmente no surfe, devido ao movimento repetitivo de remada.

  • Entorses de tornozelo e joelho: mais frequentes no kitesurf, durante aterrissagens bruscas ou mudanças rápidas de direção.

  • Lesões lombares: como dores por sobrecarga, hérnias e distensões musculares, causadas pela hiperextensão da coluna em manobras ou quedas.

  • Cortes, traumas e fraturas: relacionados a choques com a prancha, o fundo do mar ou o equipamento.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é clínico, com base na história da lesão e nos sintomas apresentados. É comum o paciente relatar dor ao realizar determinado movimento, perda de força, instabilidade ou dificuldade de retorno ao esporte. A avaliação fisioterapêutica também inclui testes específicos de força, mobilidade e controle motor.

Em alguns casos, exames de imagem como raio-X, ultrassonografia ou ressonância magnética são solicitados para confirmar ou excluir lesões mais graves, como fraturas ou lesões ligamentares.

Como a fisioterapia ajuda na recuperação e no retorno ao surfe e ao kitesurf

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Quando ocorre uma lesão — seja por trauma direto ou por uso excessivo — o corpo precisa de estímulos adequados para se recuperar, reorganizar os movimentos e voltar a funcionar bem dentro e fora da água. É aí que a fisioterapia entra como peça-chave no processo. 

O  tratamento fisioterapêutico começa com uma escuta ativa do paciente, buscando entender como foi a lesão, quais movimentos causam dor, e quais são os objetivos individuais — como voltar a surfar em determinado nível ou se preparar para uma viagem de kitesurf. Com base nisso, realizamos uma avaliação completa, observando a mobilidade, força, controle motor, padrão de movimento e equilíbrio..

A partir dessa análise, desenvolvemos um plano de reabilitação individualizado e progressivo. Nos primeiros atendimentos, usamos estratégias para reduzir a dor e melhorar a mobilidade, como recursos manuais, técnicas de liberação miofascial e exercícios. À medida que o quadro evolui, passamos a trabalhar força muscular, estabilidade articular, coordenação motora e propriocepção, focando nas regiões mais exigidas em cada esporte — como ombros, joelhos, tornozelos e região lombar.

O trabalho não para por aí. Ao longo do processo, integramos exercícios que simulam os movimentos reais do surfe e do kitesurf, adaptando gradualmente as cargas e as demandas funcionais, para garantir que o paciente esteja pronto para voltar à prática com confiança e segurança. Também ensinamos estratégias de prevenção, como rotinas de aquecimento, fortalecimento específico e educação, para evitar que a lesão volte a acontecer.

A fisioterapia esportiva, nesse contexto, vai além da recuperação. Ela é uma ferramenta de educação, preparo e melhora da performance. Muitos pacientes relatam que voltam a surfar ou a velejar até melhor do que antes, com mais consciência corporal, mais força e mais controle nos movimentos. Não ignore os sinais. 

A fisioterapia pode te ajudar a entender a raiz do problema, tratar com precisão e te preparar para voltar a fazer o que você ama — com menos dor, mais desempenho e mais longevidade.

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